Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.
A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar.
Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola é formada.
Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias e atitudes já foram rejeitadas ou mal interpretadas ?
Então produza uma pérola...
Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor...

Autor desconhecido
Certo dia eu estava aplicando uma prova, os alunos, em silêncio tentavam responder as perguntas com uma certa ansiedade. Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:
- Professor, pode me dar uma folha em branco ?
Levei a folha até sua carteira e perguntei porque queria mais uma folha em branco. Ele respondeu:
- Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.
Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha Em branco e fiquei torcendo por ele. Aquela sua atitude causou-me simpatia.
Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas Pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que Deus lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma Confusão danada... Acho que, agora, seria um bom momento para se pedir a Deus uma folha Em branco; uma nova oportunidade para ser feliz. Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e Esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção que dermos aos ensinamentos do professor nosso Deus.
Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc... Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo. Não se preocupe em tirar 10, ser o melhor, preocupe-se apenas em Ter a simpatia do Mestre. Ele está mais interessado em quem pede ajuda, portanto, só depende de você.
Que o Senhor te abençoe, guarde a tua vida e te dê a Paz.
Autor desconhecido
Eu estava correndo e de repente um estranho trombou em mim: - Oh, me desculpe por favor, foi a minha reação. E ele disse: - Ah, desculpe-me também, eu simplesmente nem te vi! Nós fomos muito educados um com o outro, aquele estranho e eu. Então, nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Mais tarde naquele dia, eu estava fazendo o jantar e meu filho parou do meu lado tão em silêncio que eu nem percebi. Quando eu me virei, tomei o maior susto e lhe dei uma bronca. - Saia do meu caminho filho! E eu disse aquilo com certa braveza. E ele foi embora, certamente com seu pequeno coração partido. Eu nem imaginava como havia sido rude com ele. Quando eu fui me deitar, podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo: - Quando falava com um estranho, quanta cortesia você usou! Mas com seu filho, a criança que você ama, você nem sequer se preocupou com isso! Olhe no chão da cozinha, você verá algumas flores perto da porta. São flores que ele trouxe para você. Ele mesmo as pegou, a cor-de-rosa, a amarela e a azul. Ele ficou quietinho para não estragar a surpresa e você nem viu as lágrimas nos olhos dele. Nesse momento, eu me senti muito pequena. E agora, o meu coração era quem derramava lágrimas. Então eu fui até a cama dele e ajoelhei ao seu lado. - Acorde filhinho, acorde. Estas são as flores que você pegou para mim? Ele sorriu: - Eu as encontrei embaixo da árvore. Eu as peguei porque as achei tão bonitas como você! Eu sabia que você iria gostar, especialmente da azul. Eu disse: - Filho, eu sinto muito pela maneira como agi hoje. Eu não devia ter gritado com você daquela maneira. - Ah mamãe, não tem problema, eu te amo mesmo assim! - Eu também te amo. E eu adorei as flores, especialmente a azul.
(Autor: Paspo )
Reflexão: Você já parou para pensar que, se morrermos amanhã, a empresa para qual trabalhamos poderá facilmente nos substituir em uma questão de dias. Mas as pessoas que nos amam, a família que deixamos para trás, os nossos filhos, sentirão essa perda para o resto de suas vidas. E nós raramente paramos para pensar nisso. Às vezes colocamos nosso esforço em coisas muito menos importantes que nossa família, que as pessoas que nos amam, e não nos damos conta do que realmente estamos perdendo. Perdemos o tempo de sermos carinhosos, de dizer um "eu te amo", de dizer um "obrigado", de dar um sorriso, ou de dizer o quanto cada pessoa é importante para nós. Ao invés disso, muitas vezes agimos rudemente, e não percebemos o quanto isso machuca os nossos queridos. Estejamos atenciosos com nossa família e com nosso trabalho, mantendo-os em boa harmonia sempre que possível.
Era uma manhã de Sol quente e céu azul quando o humilde caixão contendo um corpo sem vida foi baixado à sepultura. De quem se trata? Quase ninguém sabe. Muita gente acompanhando o féretro? Não. Apenas umas poucas pessoas. Ninguém chora. Ninguém sentirá a falta dela. Ninguém para dizer adeus ou até breve. Logo depois que o corpo desocupou o quarto singelo do asilo, onde aquela mulher havia passado boa parte da sua vida, a moça responsável pela limpeza encontrou em uma gaveta ao lado da cama, algumas anotações. Eram anotações sobre a dor... Sobre a dor que alguém sentiu por ter sido abandonada pela família num lar para idosos... Talvez o sofrimento fosse muito maior, mas as palavras só permitem extravasar uma parte desse sentimento, grafado em algumas frases: Onde andarão meus filhos? Aquelas crianças sorridentes que embalei em meu colo, alimentei com meu leite, cuidei com tanto desvelo, onde estarão? Estarão tão ocupadas, talvez, que não possam me visitar, ao menos para dizer olá, mamãe? Ah! Se eles soubessem como é triste sentir a dor do abandono... A mais deprimente solidão... Se ao menos eu pudesse andar... Mas dependo das mãos generosas dessas moças que me levam todos os dias para tomar Sol no jardim... Jardim que já conheço como a palma da minha mão. Os anos passam e meus filhos não entram por aquela porta, de braços abertos, para me envolver com carinho... Os dias passam... e com eles a esperança se vai... No começo, a esperança me alimentava, ou eu a alimentava, não sei... Mas, agora... Como esquecer que fui esquecida? Como engolir esse nó que teima em ficar em minha garganta, dia após dia? Todas as lágrimas que chorei não foram suficientes para desfazê-lo. Sinto que o crepúsculo desta existência se aproxima... Queria saber dos meus filhos... Dos meus netos... Será que ao menos se lembram de mim? A esperança, agora, parece estar atrelada aos minutos... Que a arrastam sem misericórdia... Para longe de mim. Às vezes, em meus sonhos, vejo um lindo jardim... É um jardim diferente, que transcende os muros deste albergue e se abre em caminhos floridos que levam a outra realidade, onde braços afetuosos me esperam com amor e alegria... Mas, quando eu acordo, é a minha realidade que eu vejo... Que eu vivo... Que eu sinto... Um dia alguém me disse que a vida não se acaba num túmulo escuro e silencioso... Que a vida continua após a morte, de uma outra forma... Mas com certeza a minha matéria, a minha mente, o meu eu dessa vida que vivo agora, com o nome que tenho... Nunca mais existirá! E quando a morte chegar, só restará a saudade que com o passar do tempo se ameniza... (Se é que alguém vai sentir saudade de mim, já que não sentem enquanto ainda estou viva neste asilo). Sinto que a minha hora está chegando... Depois que eu partir, gostaria que alguém encontrasse essas minhas anotações e as divulgasse. E que elas pudessem tocar os corações dos filhos que internam seus pais em asilos, e jamais os visitam... Que eles possam saber um pouco sobre a dor de alguém que sente o que é ser abandonado.
Pai, perdoa-me pelas vezes que sentei ao seu lado, mas não ouvi o que dizias...
Pai, perdoa-me pela visita rápida de fim de tarde, antes do jantar de domingo...
Pai, perdoa-me pela pouca paciência, quando querias aconselhar-me nos negócios...
Pai, perdoa-me por achar que tuas idéias já estavam ultrapassadas...
Pai, perdoa-me por ignorar tua experiência de vida...
Pai, perdoa-me pela minha falta de tempo para passar contigo...
Pai, perdoa-me pelo teu convite que recusei porque ia sair com meus amigos...
Pai, perdoa-me pela minha insensibilidade na hora da tua dor...
Pai, perdoa-me pelas vezes em que meus filhos não te trataram com o respeito que merecias...
Pai, perdoa-me pelo abraço que não te dei, pelo carinho que não te fiz...
Pai, perdoa-me por não ter reconhecido em ti o próprio Cristo...
Pai, abençoa-me...

Amanhã pode ser muito tarde:
Para você dizer que ama,
Para você dizer que perdoa,
Para você dizer que desculpa,
Para você dizer que quer tentar de novo...

Amanhã pode ser muito tarde:
Para você pedir perdão,
Para você dizer: Desculpe-me, o erro foi meu!...

O seu amor, amanhã, pode já ser inútil;
O seu perdão, amanhã, pode já não ser preciso;
A sua volta, amanhã, pode já não ser esperada;
A sua carta, amanhã, pode já não ser lida;
O seu carinho, amanhã, pode já não ser mais necessário;
O seu abraço, amanhã, pode já não encontrar outros braços...

Porque amanhã pode ser muito ...muito tarde!

Não deixe para amanhã para dizer:
Eu amo você!
Estou com saudades de você!
Perdoe-me!
Desculpe-me!
Esta flor é para você!
Você está tão bem!...

Não deixe para amanhã:
O seu sorriso,
O seu abraço,
O seu carinho,
O seu trabalho,
O seu sonho,
A sua ajuda...

Não deixe para amanhã para perguntar:
Por que você está triste?
O que há com você?
Ei!...Venha cá, vamos conversar...
Cadê o seu sorriso?
Ainda tenho chance?...
Já percebeu que eu existo?
Por que não começamos de novo?
Estou com você. Sabe que pode contar comigo?
Cadê os seus sonhos?
Onde está a sua garra?...

Lembre-se: Amanhã pode ser tarde...muito tarde! Procure. Vá atrás! Insista! Tente mais uma vez! Só hoje é definitivo! Amanhã pode ser tarde...

(autor desconhecido)